A indústria de bebidas é um segmento próspero no Brasil. Como sabemos, diversos novos produtos são criados e, assim, conquistam consumidores e desenvolvem o setor. Mas também precisamos pensar sobre os resíduos na indústria de bebidas, certo?
Primeiro, precisamos lembrar que o Brasil é o terceiro maior país produtor de consumidor e produtor de cerveja e refrigerantes no mundo, de acordo com dados do BNDES. Então, é possível imaginar o grande volume de poluentes que decorrem dessa atividade.
Por esse motivo, muita atenção deve ser dada aos mecanismos de controle para, com isso, buscar reduzir o impacto desse processo de produção. Vamos entender melhor o assunto abaixo.
1. Tipos de resíduos na indústria de bebidas
2. Tratamento de efluentes na indústria de bebidas
3. Tratamento de resíduos sólidos
4. Como a iWastes pode ajudar?
Os resíduos mais comuns na indústria de bebidas são os papelões, papéis em geral, garrafas PET, sucatas não ferrosas e ferrosas, vidros, plásticos e orgânicos, entre outros. E, também existem os mais perigosos, como é o caso de óleos, borras de tintas, lodos de produtos químicos em geral e até mesmo graxas.
Isso porque os resíduos podem ser identificados pela origem ou pelos constituintes. Já quanto à especificação, os resíduos acabam sendo classificados de acordo com sua periculosidade (Classe I, ou Classe II, de acordo com a ABNT NBR 10.004.:2004:).
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Efluentes são correntes de fluídos que saem de equipamentos. O lançamento de efluentes em redes de abastecimento de água para consumo é expressamente proibido, ainda que estejam tratados.
Para evitar a poluição, já que se trata de um líquido com presença de contaminantes e materiais tóxicos, é preciso que o efluente receba tratamento adequado, o que deve ser levado muito a sério devido à complexidade da composição desses fluídos gerados pela indústria de bebidas. Só assim é possível evitar ou amenizar os danos ao meio ambiente.
Em se tratando dos resíduos sólidos, eles deverão ser armazenados e acondicionados de forma devida, especialmente em um tipo de ambiente que ofereça um piso impermeável. Também deverão ser identificados e cobertos.
Como muitos sabem, os papéis, papelões, sucatas ferrosas, garrafas pet, latas de alumínio, vidros e plásticos, por exemplo, são passíveis de reciclagem.
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No caso dos resíduos orgânicos, eles acabam sendo encaminhados para aterros sanitários. Os subprodutos desses processos produtivos vão ser destinados, em especial, para suplementos alimentares, tais como ração animal — nos casos de leveduras, bagaço de malte, radícula etc.
Em outros casos, eles podem ser tratados ou neutralizados (parte dos resíduos perigosos) de forma eficiente. Além disso, eles serão tratados em processos térmicos, como é o caso da incineração ou coprocessamento, por exemplo.
Existe também uma outra alternativa mais frequente, como é o caso do aterro industrial, justamente para esses tipos de resíduos.
A iWASTES faz a conexão de toda a cadeia da área de resíduos, fazendo a ligação da demanda com a oferta.
Ou seja, aplicamos tecnologias de ponta, fazendo com que as rotinas obrigatórias (emissão de MTR e armazenamento de Certificado de Destinação Final) sejam realizadas em um só sistema, com uma única interface.
Ainda com dúvidas? Precisa de uma solução para lidar com o transporte de resíduos ou com o tipo de resíduo gerado pela sua empresa? Entre em contato conosco e converse com nosso time de especialistas.